Naquele lugar, sem nome p’ra qualquer fim
À hora da despedida,
Um rio de sangue de um peito aberto sai,
É melhor não voltar, nunca mais regressar.
A cor negra, em contraste com as lágrimas,
A boca calada, para ouvir a alma gritar…
Olhos outrora brilhantes, agora vermelhos de tanto chorar
A eterna saudade de alguém que sempre vamos amar…
Vive-se a dor, de coração vazio
Perde-se a razão para qualquer caminho
Passam-se as ruas devagarinho
Olhando para trás, para aquele que o destino nos levou
Fico contigo, não te deixo sozinho
Minha alma está vestida, como tu, negra e chorosa
Que te leva agora, para te guardar
Para nunca esquecer, a saudade que ficar.
À hora da despedida,
Um rio de sangue de um peito aberto sai,
É melhor não voltar, nunca mais regressar.
A cor negra, em contraste com as lágrimas,
A boca calada, para ouvir a alma gritar…
Olhos outrora brilhantes, agora vermelhos de tanto chorar
A eterna saudade de alguém que sempre vamos amar…
Vive-se a dor, de coração vazio
Perde-se a razão para qualquer caminho
Passam-se as ruas devagarinho
Olhando para trás, para aquele que o destino nos levou
Fico contigo, não te deixo sozinho
Minha alma está vestida, como tu, negra e chorosa
Que te leva agora, para te guardar
Para nunca esquecer, a saudade que ficar.
(Poema de 09/07/06 de C. R.*)
*Autora devidamente identificada.
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